segunda-feira, 19 de julho de 2010


Não tenho nada de fantástico, nada de fabuloso... No centro dos cotidianos e nos entremeios da fantasia e da fábula há uma pessoa assim: simples, fértil como as pequenas hortas, verde como os sonhos recém-nascidos e rubro como o coração dos amigos, amigos esses que são condição de existência e resistência.
Apenas isso: eu sou alguém aqui e acolá, nos temporais dos espaços, buscando boas sementes para a subsistência da chama. Sou simples, medrosa, frágil, corajosa, bela, medonha, quebrantada, alada, amante das cadências; em outras palavras, não sou senão apenas um humano, demasiadamente humano... sou como você.

Nenhum comentário:

Postar um comentário